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Breno Rodrigues

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Tudo que Breno Rodrigues postou

  1. ola. fiz o desbloqueio de boa, nao deu nem um erro no desbloqueio, mas agora o telefone nao liga mais. ja fiz flash e o mesmo nao vouto e nao reconhece no USB, so vai no RJ ( o aparelho era claro e ligava normalmente) a minha setool nao esta ativada! leitura da flash! v0.915043/UNI CARD SERIAL: 00092942 Loaded 51 flash descriptors CFG:00001000000000 PLEASE ATTACH TURNED OFF PHONE NOW PRESS "POWER ON" BUTTON SHORTLY... ROM version: 0502 Locosto HS detected, booting... LOADER NOT RESPONDING ENABLE "SIGNED MODE" failed FAILED TO SETUP PHONE Elapsed: 26 secs. SIGNED MODE (USING SERVER) CFG:10001000000000 PLEASE ATTACH TURNED OFF PHONE NOW PRESS "POWER ON" BUTTON SHORTLY... EROM "R5A038" AID: 0001 SOFTWARE AID: 0001 SIMLOCK STATE: "TAMPERED" LOADER AID: 0002 FLASH ID: "00EC/3002" LOADER VERSION: "R3A011" Can't get IMEI,phone is dead writing "C:\Documents and Settings\DIGITAL\Desktop\flash sony ericsson\W205_mcu+fs_cust_indonesia\R1CA001_1223_5248_INDONESIA_TESSA_RED.software" writing "C:\Documents and Settings\DIGITAL\Desktop\flash sony ericsson\W205_mcu+fs_cust_indonesia\R1CA001_1223_5647_MC_TESSA_RED.software" writing "C:\Documents and Settings\DIGITAL\Desktop\flash sony ericsson\W205_mcu+fs_cust_indonesia\R1CA001_1223_5649_ICN_TESSA_RED.software" writing "C:\Documents and Settings\DIGITAL\Desktop\flash sony ericsson\W205_mcu+fs_cust_indonesia\R7A_W205_CDA_1225_3920___FS__Customized_ID.software" FINALIZING... MINOR ERROR "MISC_ERROR (TA_invalid,_format_may_be_required)" IN "MISC_CLASS" Elapsed: 428 secs. trduçao v0.915043/UNI CARTÃO DE SÉRIE: 00092942 Loaded 51 flash descritores CFG: 00001000000000 ANEXAR DESLIGADO TELEFONE AGORA IMPRENSA "POWER ON" botão brevemente ... Versão da ROM: 0502 Locosto HS detectado, a inicialização ... CARREGADOR NÃO RESPONDE HABILITAÇÃO "MODE assinados " não FALHA DE CONFIGURAÇÃO DO TELEFONE Decorrido: 26 seg. SIGNED MODE (USING SERVER) CFG: 10001000000000 ANEXAR DESLIGADO TELEFONE AGORA IMPRENSA "POWER ON" botão brevemente ... EROM "R5A038" AJUDA: 0001 SOFTWARE AJUDA: 0001 SIMLOCK Estado: "ALTERADAS" CARREGADOR DE AJUDA: 0002 FLASH ID: "00EC/3002" CARREGADOR DE VERSÃO: "R3A011" Não é possível obter o IMEI do telefone está morto escrito "C: \ Documents and Settings \ digital \ Desktop \ sony ericsson flash \ W205_mcu + fs_cust_indonesia \ R1CA001_1223_5248_INDONESIA_TESSA_RED.software" escrito "C: \ Documents and Settings \ digital \ Desktop \ sony ericsson flash \ W205_mcu + fs_cust_indonesia \ R1CA001_1223_5647_MC_TESSA_RED.software" escrito "C: \ Documents and Settings \ digital \ Desktop \ sony ericsson flash \ W205_mcu + fs_cust_indonesia \ R1CA001_1223_5649_ICN_TESSA_RED.software" escrito "C: \ Documents and Settings \ digital \ Desktop \ sony ericsson flash \ W205_mcu + fs_cust_indonesia \ R7A_W205_CDA_1225_3920___FS__Customized_ID.software" FINALIZANDO ... Erro menor "MISC_ERROR (TA_invalid, _format_may_be_required) em " MISC_CLASS " Decorrido: 428 segundos.
  2. Criado em 2003, Nokia 1100 é o celular mais popular do mundo O Nokia 1100, criado em 2003, não possui sequer tocador de MP3 Foto: Nokia.com/Reprodução Para muitos especialistas, 2010 foi o ano em que os smartphones se consolidaram como principal ferramenta de comunicação móvel no mundo. Para a maior parte da população do mundo, no entanto, eles são um luxo dispensável. Segundo informações do site Foreign Policy, o humilde Nokia 1100 é o principal meio de comunicação do mundo. De acordo com o site, o celular, criado em 2003, possui mais de 250 milhões de usuários em todo o planeta. Ele não tem muitas funcionalidades além de conseguir fazer ligações telefônicas. Para se ter uma ideia, há oito anos, o modelo não tinha sequer um tocador de MP3. O site ainda aponta que os responsáveis pela estatística são os crescentes mercados da África do Sul e da Ásia.
  3. ele esta fazendo e recebendo ligaçao? pois si tiver o defeito e fisico! se nao tiver fazendo ligaçao vai ser o software!
  4. circuito da camera http://www.clangsm.com.br/vb/attachments/lg/16189d1293803950-guia-de-reparo-para-lg-gm205-camera-1-jpg http://www.clangsm.com.br/vb/attachments/lg/16190d1293803950-guia-de-reparo-para-lg-gm205-camera-2-jpg
  5. acabei de dar uma olhada no esquema de! mas o componente (ANT102) nao consta como circuito do microfone nao! o circuito do microfone e outro! na imagem abaixo.
  6. Os 10 feitos que transformaram Senna em mito da Fórmula 1 O talento do campeão Ayrton Senna nas pistas de Fórmula 1 era inegável. Rei das ultrapassagens, profundo conhecedor do próprio carro e exímio corredor em dias de chuva, ele se consagrou como lenda do esporte e ídolo dos brasileiros. Por Davi Correia 10. A quase-vitória em Mônaco (1984) A bordo de sua Toleman, Ayrton Senna começou a corrida na 13ª posição. E sob muita chuva, fez belas ultrapassagens e começou a pressionar o líder, o francês Alain Prost. A performance do brasileiro era incrível e a liderança parecia ser questão de tempo. Mas a forte chuva levou ao cancelamento da corrida na 31ª volta (de um total de 76). Senna terminou em segundo, mas com o gostinho de quem venceria fácil… veja « 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1»
  7. de uma olhada neste topico e veja se ajuda! http://www.clangsm.com.br/vb/samsung/14390-s5230-campainha-n%E3o-funciona.html
  8. cabo fbus(no lugar da bateria) nunca fiz usando usb
  9. Conheça o hematologista alemão Gero Huetter, responsável pela primeira cura de um paciente com HIV O médico alemão Gero Huetter, durante entrevista à imprensa no Hospital Charite de Berlim, em 2008, ainda na fase inicial da pesquisa que levou à cura da aids (Michael Kapeller/AFP) "Ele está curado da aids. Não encontramos nenhum sinal de HIV nele. Normalmente, pacientes infectados por muito tempo possuem HIV integrado ao seu genoma. Nem isso encontramos nele." Gero Huetter, médico alemão responsável por curar um paciente com aids pela primeira vez na história Em 1995, o executivo americano Timothy Ray Brown contraiu aids. Foi também nesse ano que Gero Huetter, então graduando da Universidade de Berlim, decidiu entrar para o ramo da pesquisa médica. As duas histórias se cruzariam em maio de 2006, quando Brown, que também sofria de um tipo agressivo de leucemia, abriu a porta do consultório com a placa: “Dr. Gero Huetter, hematologista”. Brown estava magro, emaciado e com alguns órgãos já severamente comprometidos. Mas Huetter se lembra de notar no paciente, já nesse primeiro encontro, uma energia e um otimismo acima do comum. Optou, então, por submeter Brown a uma terapia que envolvia quimioterapia e transplante de medula. Mas um transplante especial: o doador da medula deveria possuir uma mutação rara, que eliminava de suas células a proteína CCR5, que permite a entrada do HIV nas células de defesa do organismo. Havia uma possibilidade teórica de que o tratamento destinado à leucemia pudesse ter algum impacto sobre a aids. "Eu não esperava muito da experiência", diz Huetter. "Ela nunca havia sido feita antes, nem mesmo em animais. "Neste mês, após dois transplantes de medula e três anos sem qualquer sinal de HIV no organismo de Brown, o médico anunciou o que parecia estar fora do horizonte médico: a cura de um paciente de aids. Embora esse sucesso em particular não signifique a cura da aids em geral, ela mostra que o HIV pode ser derrotado. Em entrevista ao site de VEJA, Huetter, 42 anos, conta detalhes da pesquisa, comenta o estado do paciente e as expectativas de cura para outras vítimas de HIV. Como você se sente sendo o primeira médico a curar a aids no mundo? É um sentimento agradável. Foi um trabalho duro colocar todas as peças juntas, mas no final foi um sucesso. O que permite dizer que o paciente está curado da aids? Não encontramos nenhum sinal de HIV nele. Normalmente, pacientes infectados por muito tempo possuem HIV integrado ao seu genoma. Nem isso encontramos nele. Todas as suas células infectadas foram substituídas pelas células do doador. Como você conheceu Brown? Ele era um paciente meu desde maio de 2006. Estava muito enfraquecido e com uma leucemia muito severa. Naquele momento, sem tratamento, esperava-se que ele vivesse apenas alguns meses. Com um tratamento convencional, sem transplante, tinha uma chance de 10 a 15% de remissão por um período curto, até a leucemia voltar. A única esperança real de vida para ele era um transplante de medula. Ele era jovem, tinha uns 40 anos na época, então tinha o melhor prognóstico para esse procedimento. Decidimos, então, que o melhor para ele, seria escolher um doador com a mutação do CCR5. A CCR5 é a proteína que permite a entrada do HIV nas células de defesa do nosso organismo. Sem ela, o vírus fica impossibilitado de nos infectar. Cerca de 1% da população mundial possui uma mutação que elimina o CCR5 das células. Será possível replicar o tratamento em outras pessoas com HIV? Depois de publicar um artigo científico com nossos primeiros resultados, em 2008, recebemos consultas de pacientes de todo o mundo, que sofrem de leucemia e HIV. Para oito deles, fizemos uma busca de doadores compatíveis. Alguns tinham apenas dois doadores, então a probabilidade de encontrar a mutação era muito baixa. Outros morreram antes de o transplante ser feito. E o paciente mais promissor, uma criança, com mais de 100 possíveis doadores, não pode ser curada por esse método porque nenhum deles tinha essa mutação. Algumas vezes as estatísticas falham com você. Agora estamos esperando outros contatos, de outras instituições e hospitais. Qualquer um que se encaixe nessas condições - ser soropositivo e vítima de leucemia - pode falar comigo e eu providenciarei a busca de doadores. Essa pesquisa pode evoluir para uma cura geral? Sim. Mesmo antes que eu fizesse esse transplante, alguns pesquisadores estudavam a possibilidade de uma terapia genética ou uma medicação para o HIV que bloqueasse essa proteína, imitando a mutação. Agora existe investimento e interesse suficiente nessa linha de pesquisa, e pode ser que ela traga resultado. Você esperava curar a aids ou foi um feliz acidente? Uma mistura dos dois, na verdade. Eu nunca tinha tentado nenhuma pesquisa com HIV antes disso. Sou um hematologista e trato pacientes com câncer, mas surgiu para mim esse paciente que tinha leucemia e HIV. Foi o momento em que comecei a pensar nessa abordagem. Sabia que havia uma pequena chance de curar a aids, mas não esperava muito da experiência, já que nunca havia sido tentada antes, nem mesmo em animais. Não tínhamos nada a que nos apegar. Como foi o tratamento? Durante as primeiras sessões de quimioterapia, tivemos muitos problemas, incluindo falha de alguns órgãos. A leucemia é muito agressiva e diversos pacientes morrem nas primeiras três ou quatro semanas de tratamento. Não bastasse isso, Brown era soropositivo, com todos os riscos e problemas que isso acarreta. Ele sofreu com algum efeito colateral? Sim. No segundo transplante, tivemos uma série de complicações. Ele ainda sofre com elas, especialmente as consequências cerebrais. Ele tem dificuldades de lembrar coisas que acabaram de acontecer. Não acontecimentos de cinco anos ou cinco meses atrás, mas de cinco minutos. Como “onde eu estava indo?” ou “onde deixei minhas chaves?”. Ele voltará a ter uma vida normal? Sim, uma vida bem normal. Não tem mais restrições. Ele mudou-se para São Francisco, não sabe se em definitivo. Ainda não está trabalhando, mas esperamos que vá se livrar de boa parte dos efeitos colaterais nos próximos anos e voltar à sua rotina. Provavelmente, não fazendo exatamente as mesmas coisas que fazia antes, mas ele encontrará um jeito de trabalhar.
  10. http://www.clangsm.com.br/vb/nokia/115-guia-de-reparos-para-nokia-94.html#post55739 de uma olhada neste componentes
  11. estou sem uma placa para mandar a imagem para vc! mas tire uma foto dos dois lados da placa e mande para que possamos analizar
  12. analisei o circuito e tem mais componentes reponsaveis de uma olhada
  13. veja se o CI de carga nao esta em curto (imagem) http://www.clangsm.com.br/vb/samsung/64-guia-de-reparo-para-samsung-34.html#post75497
  14. ja verificou se tem oxidaçao no teclado? atualize o perfil com localizaçao e demais
  15. Temos que usar as ferramentas disponíveis para protestar, diz 'ploks' Foto: Drwxr/Divulgação Rafael Maia Na tarde da última quinta-feira, o site da Câmara dos Deputados saiu do ar e permaneceu offline durante pelo menos sete horas. A informação oficial é de que problemas técnicos derrubaram o site, mas o grupo de hackers Drwxr afirma que a página do governo saiu do ar em uma ação promovida por eles. Um dos integrantes do grupo conversou com o Terra e disse que a intenção era protestar contra a votação para o aumento de 61,8% do salário dos deputados. Para ele, que se identificou como 'ploks', a ação do Drwxr se justifica porque "é necessário começar a abrir o olho e protestar contra atos políticos com os quais não concordamos" usando as ferramentas que estiverem disponíveis. Outro aspecto importante do hacktivismo é dar a perceber quão vulneráveis são os sites que abrigam dados importantes para o País. "Não roubamos informação, só queremos fazer barulho", afirmou. Confira abaixo a entrevista com 'ploks', um dos integrantes do grupo hacker Drwxr: Como foi formado o Drwxr? O grupo nasceu em 2002, com um propósito bem diferente do que ele tem agora. Hoje, protestamos. Na época, nós queríamos somente mostrar que conseguíamos invandir qualquer site que a gente quisesse. Atualmente somos em seis pessoas com idades entre 20 e 28 anos. A maior parte estuda e trabalha com segurança de rede. Quando o grupo surgiu, tínhamos mais pessoas, inclusive alguns 'gringos'. Durante algum tempo o pessoal se dispersou, mas nunca perdeu totalmente o contato. Alguns saíram, seguiram suas vidas, mas os integrantes atuais são basicamente os mesmos do início. Qual era a intenção ao invadir e derrubar o site da Câmara? Era fazer barulho, só isso. Achamos a votação para o aumento salarial dos deputados rídicula e absurda levando-se em conta a realidade do País, e quisemos protestar. Como eu disse, várias pessoas podem pintar a cara, fazer passeatas nas ruas. Por exemplo, um modo de fazer isso seria juntar cinco mil pessoas e interromper o trânsito da Avenida Paulista durante um tempo. As pessoas não estariam destruindo a cidade, mas, sim, chamando a atenção para uma causa na qual é preciso prestar atenção. O nosso jeito é esse: interromper um site. Não queremos roubar informação nem mexer na estrutura do site. Queremos protestar contra uma coisa que está errada e queremos que as pessoas saibam disso. Um grupo de seis pessoas derrubar um site do Governo soa um pouco surreal... Mas não é. A questão é o modo como atacamos. Ele é DDoS, sigla para ataque de negação de serviço distribuído. É como se várias máquinas mandassem, ao mesmo tempo, uma série de formulários de identificação e informação para um determinado site e ele não desse conta de todos e caísse. É simples e evidencia um problema muito maior, que é o da vulnerabilidade desses sites, que, teoricamente, deveriam ser seguros, já que contêm informações importantes para o País. Os ataques feitos pelo Drwxr acontecem só no Brasil? Não. A gente já atuou no mundo inteiro. No final de 2003, nossa primeira grande ação foi invadir 13 vezes o site da Nasa durante a Guerra do Iraque. Isso para ter uma noção de quão vulneráveis esses sites são. Não estávamos preocupados, na época, em protestar contra a guerra. A gente queria entrar no site de uma instituição do governo dos Estados Unidos e postar um vídeo da CNN de soldados americanos torturando cidadãos iraquianos para mostrar a vulnerabilidade deles. Vocês já invadiram outros sites do governo norte-americano? Eu invadiria qualquer site em menos de cinco minutos. Sobre o governo norte-americano, tudo o que eu posso te dizer é que não é difícil. É bastante provável que conseguiríamos, se tentássemos. Quando invadimos o site da Nasa, a gente teve acesso a um monte de documentos e informações confidenciais, mas não quisemos fazer como o Assange fez agora e divulgar. Nosso propósito era outro. Falando no Assange e no WikiLeaks, você acha que o caso da Câmara acabou ganhando mais visibilidade por causa do que está acontecendo com o WikiLeaks? Estou falando de uma ciberguerra, de verdade. É uma tendência muito grande. A gente faz isso há mais ou menos oito anos, lógico que mais em alguns períodos do que em outros. Só que é óbvio que a queda do site da Câmara teve uma repercussão maior por causa do WikiLeaks. Mas a nossa preocupação é fazer com que as pessoas abram os olhos para os problemas que afetam a nossa vida. A gente apoiou o WikiLeaks, aliás. Vocês foram um dos grupos de hackers que participaram dos ataques do Anonymous no movimento pró-WikiLeaks? Sim, claro. O movimento não tinha liderança, qualquer grupo de hackers que quisesse entrar poderia. Estavam todos convocados. Você não precisava se identificar nem avisar a um comando que você iria participar. Se você concordasse com a causa defendida, você ia e participava. Ao todo, foram cerca de dois mil hackers espalhados pelo mundo inteiro. O grupo não tem medo de a opinião pública se voltar contra por relacionar esses atos a algum tipo de vandalismo na web? Não, de maneira alguma. O que nós fazemos não é vandalismo, e não há motivo para ser encarado desse jeito. Pra mim, nossa ação de invasão do site da Câmara é totalmente legítima. Vocês pretendem continuar com este tipo de ação como o do site da Câmara? Sem dúvida, isso vai continuar. Sempre que alguma coisa ridícula acontecer na política com a qual não concordamos, por exemplo, a gente vai protestar. E esse é o nosso jeito. Nossa ação hoje é puramente hacktivista. Não roubamos informação, só queremos fazer barulho. Além disso, a gente invade pelo benefício da sociedade. Estamos tentando ajudar o Brasil, o País em que a gente mora. Ao mesmo tempo, queremos mostrar a importância de priorizar a segurança na rede, porque a maior parte dos sites tidos como muito
  16. a imagem que postou esta muito ruim mas tente abrir o shell e ebrir o sw por ele como na imagem!
  17. qual ferramenta esta usando para efetuar a flash? a maioria deste modelo so voulta aplicando um eresa e depois a flash! aguardo resposta
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