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Breno Rodrigues

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Tudo que Breno Rodrigues postou

  1. arquivo com o manual em pdf, muito bom divulgado pelo banco central do brasil folheto-cidadao-baixa.rar
  2. Servidores do WikiLeaks estão "seguros" em bunker nuclear 10 de dezembro de 2010 • 19h35 • atualizado às 19h41 Centro abriga milhares de servidores, sendo dois do WikiLeaks Foto: Talvez não haja melhor local para os servidores do WikiLeaks estarem hospedados: dentro de um bunker nuclear em Estocolmo, na Suécia. Discreto, do lado de fora só é possível ver uma pequena porta em uma montanha coberta por muita neve - uma paisagem comum para o país escandinavo. Dentro, porém, funciona a instalação Banhof, que lembra bastante um cenário de filme de ficção científica, como o de Jornada nas Estrelas. A normalidade da Banhof acaba quando se entra no bunker. A porta da rua é quase um brinquedo. Ao ultrapassá-la, é necessária a permissão de entrada de portas de cristal altamente seguras a partir de senha ultrasecretas. Dentro da caverna, existem oito mil servidores. Deles, dois pertencem ao WikiLeaks. "Tudo o que vai para o mundo é criado por essas duas pequenas caixas", explicou o dono e fundador da Banhof, Jon Karlung, mostrando as instalações feitas na rocha. Banhof foi construída em meados dos anos 1940 em um bairo elegante da capital sueca como abrigo nuclear durante a Guerra Fria. Na época, ele foi batizado informalmente de "pionen" (peônia). Em 2007, quando Karlung tomou posse do local, mais de 4 mil metros cúbicos de rocha precisaram ser dinamitados para que a caverna suportasse o número de servidores existentes hoje. De acordo com Karlung, o WikiLeaks é tratado como qualquer outro cliente. "Eles devem pagar suas contas e o conteúdo deve ser legal na Suécia", explicou. Ainda sobre a legalidade dos serviços prestados, Karlung contou ao repórter da BBC que não teme a possível ira norte-americana por manter uma instalação que guarda este tipo de informação. "Nosso papel é manter o serviço ativo. Estamos na Suécia, este serviço é legal na Suécia e temos que servir o nosso cliente", declarou. "Devemos fazer tudo o que está em nossas mãos para manter o serviço funcionando. Acredito na liberdade de expressão", acrescentou. Sobre a onda de ataques que simpatizantes do WikiLeaks têm promovido a diversas companhias no mundo, Karlung afirmou que, pelo menos até o momento, Banhof não foi alvo de retaliação. "Não recebemos nenhum ataque direto. Nós observamos efeitos ligados a outros ataques, mas nenhum visando nossa instalação ou os serviços relacionados", explicou, lembrando que o WikiLeaks não confiou todos os seus arquivos em um único bunker de servidores - mesmo que ele pareça fazer parte de outro mundo. Com informações das agências AFP e BBC. Centro abriga milhares de servidores, sendo dois do WikiLeaks Foto: AFP Reduzir Normal Aumentar Imprimir Talvez não haja melhor local para os servidores do WikiLeaks estarem hospedados: dentro de um bunker nuclear em Estocolmo, na Suécia. Discreto, do lado de fora só é possível ver uma pequena porta em uma montanha coberta por muita neve - uma paisagem comum para o país escandinavo. Dentro, porém, funciona a instalação Banhof, que lembra bastante um cenário de filme de ficção científica, como o de Jornada nas Estrelas. A normalidade da Banhof acaba quando se entra no bunker. A porta da rua é quase um brinquedo. Ao ultrapassá-la, é necessária a permissão de entrada de portas de cristal altamente seguras a partir de senha ultrasecretas. Dentro da caverna, existem oito mil servidores. Deles, dois pertencem ao WikiLeaks. "Tudo o que vai para o mundo é criado por essas duas pequenas caixas", explicou o dono e fundador da Banhof, Jon Karlung, mostrando as instalações feitas na rocha. Banhof foi construída em meados dos anos 1940 em um bairo elegante da capital sueca como abrigo nuclear durante a Guerra Fria. Na época, ele foi batizado informalmente de "pionen" (peônia). Em 2007, quando Karlung tomou posse do local, mais de 4 mil metros cúbicos de rocha precisaram ser dinamitados para que a caverna suportasse o número de servidores existentes hoje. De acordo com Karlung, o WikiLeaks é tratado como qualquer outro cliente. "Eles devem pagar suas contas e o conteúdo deve ser legal na Suécia", explicou. Ainda sobre a legalidade dos serviços prestados, Karlung contou ao repórter da BBC que não teme a possível ira norte-americana por manter uma instalação que guarda este tipo de informação. "Nosso papel é manter o serviço ativo. Estamos na Suécia, este serviço é legal na Suécia e temos que servir o nosso cliente", declarou. "Devemos fazer tudo o que está em nossas mãos para manter o serviço funcionando. Acredito na liberdade de expressão", acrescentou. Sobre a onda de ataques que simpatizantes do WikiLeaks têm promovido a diversas companhias no mundo, Karlung afirmou que, pelo menos até o momento, Banhof não foi alvo de retaliação. "Não recebemos nenhum ataque direto. Nós observamos efeitos ligados a outros ataques, mas nenhum visando nossa instalação ou os serviços relacionados", explicou, lembrando que o WikiLeaks não confiou todos os seus arquivos em um único bunker de servidores - mesmo que ele pareça fazer parte de outro mundo. Com informações das agências AFP e BBC. Veja as fotos Mais notícias de Internet » Redação Terra 5 de 6 Foto: AFP Centro abriga milhares de servidores, sendo dois do WikiLeaks Foto: AFP Reduzir Normal Aumentar Imprimir Talvez não haja melhor local para os servidores do WikiLeaks estarem hospedados: dentro de um bunker nuclear em Estocolmo, na Suécia. Discreto, do lado de fora só é possível ver uma pequena porta em uma montanha coberta por muita neve - uma paisagem comum para o país escandinavo. Dentro, porém, funciona a instalação Banhof, que lembra bastante um cenário de filme de ficção científica, como o de Jornada nas Estrelas. A normalidade da Banhof acaba quando se entra no bunker. A porta da rua é quase um brinquedo. Ao ultrapassá-la, é necessária a permissão de entrada de portas de cristal altamente seguras a partir de senha ultrasecretas. Dentro da caverna, existem oito mil servidores. Deles, dois pertencem ao WikiLeaks. "Tudo o que vai para o mundo é criado por essas duas pequenas caixas", explicou o dono e fundador da Banhof, Jon Karlung, mostrando as instalações feitas na rocha. Banhof foi construída em meados dos anos 1940 em um bairo elegante da capital sueca como abrigo nuclear durante a Guerra Fria. Na época, ele foi batizado informalmente de "pionen" (peônia). Em 2007, quando Karlung tomou posse do local, mais de 4 mil metros cúbicos de rocha precisaram ser dinamitados para que a caverna suportasse o número de servidores existentes hoje. De acordo com Karlung, o WikiLeaks é tratado como qualquer outro cliente. "Eles devem pagar suas contas e o conteúdo deve ser legal na Suécia", explicou. Ainda sobre a legalidade dos serviços prestados, Karlung contou ao repórter da BBC que não teme a possível ira norte-americana por manter uma instalação que guarda este tipo de informação. "Nosso papel é manter o serviço ativo. Estamos na Suécia, este serviço é legal na Suécia e temos que servir o nosso cliente", declarou. "Devemos fazer tudo o que está em nossas mãos para manter o serviço funcionando. Acredito na liberdade de expressão", acrescentou. Sobre a onda de ataques que simpatizantes do WikiLeaks têm promovido a diversas companhias no mundo, Karlung afirmou que, pelo menos até o momento, Banhof não foi alvo de retaliação. "Não recebemos nenhum ataque direto. Nós observamos efeitos ligados a outros ataques, mas nenhum visando nossa instalação ou os serviços relacionados", explicou, lembrando que o WikiLeaks não confiou todos os seus arquivos em um único bunker de servidores - mesmo que ele pareça fazer parte de outro mundo. Com informações das agências AFP e BBC. Veja as fotos Mais notícias de Internet » Redação Terra 6 de 6
  3. soluçao 100% testada muito boa http://www.clangsm.com.br/vb/attachments/nokia/15805d1292081454-guia-de-reparos-para-nokia-jump-2760-audio-bom-jpg
  4. dei uma olha no diagrama dele e consta este componentes com circuito de carga, resolde se poder troque post o resultado
  5. veja se este da para vc verificar os componentes
  6. de uma olhada aqui http://www.clangsm.com.br/vb/attachments/lg/15772d1292000827-guia-de-reparo-para-lg-lg_mg230_layout_microphone-jpg boa sorte
  7. de uma olhada no circuito de carga postada http://www.clangsm.com.br/vb/nokia/115-guia-de-reparos-para-nokia-4.html#post1390
  8. A tela de OLED dobrável pode ser feita em 0,1 mm e deve ser usada para produzir TVs Allan Valin Ribeiro da Fonseca Em entrevista para o Korean Daily News, o gerente sênior da Samsung Mobile Display, Kim Seong Cheol, afirmou que a tela com 0,2 mm de espessura feita de OLED dobrável (mostrada no mês passado durante a Flat Panel Display Technology Show - FPD2010) pode ser feita em 0,1 mm e deve ser usada em 2013 ou 2014 para produzir TVs, e em 2015 para lançar uma espécie de jornal feito com OLED touchscreen. Segundo o diretor, com a tecnologia atual a Samsung já é capaz de produzir telas OLED com 0,1 mm de espessura. Além disso, aparentemente, caso tudo funcione como planejado, os primeiros televisores portáteis com tela OLED dobrável deverão ser lançado entre 2013 e 2014. Já o lançamento estimado para 2015 usaria uma tecnologia de OLED dobrável sensível ao toque. Da maneira como Cheol explica, o aparelho funcionaria como um jornal, porém seu touchscreen serviria para navegar entre as páginas da edição - em suma, seria uma espécie de e-reader mais fino, touchscreen, com tela de alta resolução e capaz de ser dobrado.
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