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Paulo de Deus

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Tudo que Paulo de Deus postou

  1. Boa tarde amigos, o autor do tópico já disse que resolveu o problema. Por favor lê todo o tópico antes de ajudar
  2. Entendo amigo, mas infelizmente as regras da casa são bem claras e o fórum é exclusivo para técnicos em telefonia móvel. Aconselhamos a levar seu aparelho em outra assistência.
  3. Boa tarde, você é técnico da área? Lembramos que o Clan GSM é um fórum para técnicos que trabalham com telefonia móvel
  4. Boa tarde, amigo você é técnico da área ou está procurando uma ajuda para consertar seu aparelho?
  5. Li esse artigo e achei interessante, isso é bom para termos mais conhecimento, mesmo técnico de itens da nossa área. Espero que gostem e seja útil. A palavra “processador” é bastante ampla, uma vez que é utilizada para denominar inúmeros componentes utilizados em aparelhos eletrônicos. Há dispositivos que são projetados para o processamento geral, enquanto outros são adequados para trabalhar com imagens ou áudio. Todavia, quando falamos apenas em processador, geralmente estamos nos referindo à CPU, a tal unidade central de processamento. Nos computadores, esses itens são fabricados pela Intel ou AMD; já nos smartphones, as marcas conhecidas são Qualcomm, MediaTek e Samsung. É importante notar que apesar de desempenhar funcionalidade similar, os processadores de computadores e celulares são muito diferentes em tamanho, capacidade, arquitetura e operação. Os modelos voltados para notebooks e desktops são conhecidos pelas instruções x86 e aqueles usados em telefones móveis usam a tecnologia ARM. Afinal, o que muda tanto entre esses modelos? Por que não temos chips x86 nos smartphones e componentes ARM nos PCs? O que os processadores ARM ainda não conseguem fazer? Hoje, vamos responder essas e outras questões para você entender porque as fabricantes simplesmente não migram para outros segmentos, de que forma “menos pode ser mais” e por que essas duas tecnologias devem continuar coexistindo. A complexidade do CISC Os processadores x86 são baseados na arquitetura CISC (Complex Instrucion Set Computers), que, como a própria sigla sugere, é voltada para instruções complexas. O termo “complexo” aqui serve tanto para designar a parte de trabalho do componente quanto a própria disposição dos elementos e a forma como tudo funciona ali dentro. O hardware de um chip como o Intel Core i7 ou o AMD Ryzen 7 é composto por diversos itens: núcleos, controlador de memória, interface de entrada e saída, memória cache e outros. Basicamente, no entanto, pensando num esquema ilustrativo simplificado, conforme proposto pela Universidade de Stanford, uma CPU pode ser separada em memória, registros e unidade de execução. A memória contém os dados básicos, que, através de uma instrução, serão carregados de forma temporária no registro e computados na unidade de execução. O grande detalhe deste tipo de processador é que o software não precisa detalhar instruções de forma separada e a unidade de execução pode realizar múltiplos processos com uma única instrução. Assim, pensando no exemplo de cálculos matemáticos, um processador CISC pode realizar várias contas através de uma única linha de comando e dar um retorno imediato. Pensando num sentido amplo, a arquitetura CISC permite realizar tarefas complexas sem que o programa tenha de se desdobrar em inúmeras partes, isso garante um menor consumo de memória RAM para armazenamento das funções. Vale notar que a arquitetura diretamente do hardware nesses chips já é voltada para esta alta complexidade. É importante notar que boa parte do trabalho pesado aqui é feita diretamente no hardware, que pode trabalhar com diferentes configurações de clock, usar códigos menores (o que beneficia os desenvolvedores) e operar com ciclos maiores por cada segundo. A simplicidade do RISC Os processadores ARM, por outro lado, são baseados na arquitetura RISC (Reduced Instruction Set Computer), que, conforme você pode imaginar, opta pela simplicidade. O hardware destes componentes também é bastante complexo e um olhar mais amplo pode até confundir os usuários menos atentos, pois há muitos itens similares aos dos chips x86. Os processadores mais avançados, como os que são baseados na arquitetura Cortex-A75, trazem núcleos equipados com memória cache de diferentes níveis (com capacidades próximas às que temos em processadores x86), unidade de ponto flutuante, controlador de periféricos e outros dispositivos que garantem operações robustas em sistemas completos. Novamente, baseado num esquema mais simples — com memória, registro e unidade de execução —, a forma de operação é um pouco diferente. A memória ainda contém os dados básicos que serão carregados no registro e computados na unidade de execução, porém, em vez de usar uma punica instrução, uma CPU RISC precisa de várias instruções. Ao contrário da CISC, a RISC requisita muitos comandos vindo do software, cada qual detalhando uma operação. Apesar de parecer ineficiente, isso permite que cada tarefa seja executada mais rápida, já que são instruções mais simples. Pensando num mesmo cálculo para as duas unidades, uma RISC poderia dar um retorno quase que no mesmo tempo de uma CISC, com a diferença de que apenas necessitaria mais linhas de comando. Outra vantagem é que a CISC mantém as instruções no registro, as quais podem ser usadas posteriormente em outras tarefas, então isso pode gerar alguma economia de energia e processamento. A desvantagem é que o programa precisa ser separado em várias partes para dar o mesmo resultado, o que gera um maior consumo de memória RAM. O hardware um pouco mais simples aqui deve ser compensado pelo software, que precisa ter mais sofisticação. Assim, ao contrário da CISC, boa parte do trabalho é adiantada pelas linhas de código no software. Além disso, estas CPUs geralmente são programadas para trabalhar com configurações únicas de clock, usam códigos maiores e operam com menores ciclos por segundo. Funções bastante distintas É preciso entender que assim como existem veículos com funcionamentos distintos para atividades específicas. Não faz sentido usar um avião para se deslocar diariamente por 10 ou 20 quilômetros, assim como não é lógico apostar num carro como meio de locomoção para ir do Brasil até a Europa. Da mesma forma, há processadores com arquiteturas diferentes voltados para funções únicas. É claro que um processador Intel Core pode realizar as atividades básicas de um celular, mas o gasto de energia, as altas temperaturas e também o espaço necessário para instalar este componente num smartphone inviabiliza esse tipo de aplicação. Por outro lado, usar um Snapdragon 810 num PC também não faria sentido. Em teoria, com as devidas adaptações de código, ele até poderia renderizar um vídeo no Adobe Premiere, porém levaria uma eternidade para finalizar a tarefa. Durante todo o processo, este componente iria usar pouca energia e não aqueceria quase nada, mas não seria uma aplicação inteligente. Basicamente, um processador ARM é programado para atividades focadas em tarefas simples e que necessitem de um resultado imediato. Controlar um player de música, fazer cálculos na calculadora, gerenciar os alarmes, cuidar de um sistema leve ou executar alguns poucos apps em paralelo pode ser moleza para um processador RISC. Além disso, essa questão da energia e temperatura são importantíssimas num celular, que precisa ter bateria para durar o dia todo e se manter frio para evitar danos ao usuário. Dessa forma, as fabricantes mantêm tais componentes pequenos, eficientes, focados e adicionam novidades que possam incrementar a experiência no mundo mobile. Agora, quando tratamos de um processador x86, estamos falando de atividades bem mais complexas, mas que ainda necessitem de resultados imediatos (ou que demorem um mínimo de tempo possível, mesmo que com alto custo de energia). No caso dos processadores CISC, estamos pensando em um uso muito mais intenso. Aqui, o usuário pode usar um navegador similar ao do celular, mas este processador estará pronto para processar 30 abas simultaneamente se for necessário, com um layout maior, com divisão de tela, com gerenciamento de janelas, enquanto realiza sincronização de múltiplos apps em segundo plano e dá conta de processar jogos e apps muito mais pesados. É claro que o consumo e a temperatura vão para as alturas, mas é bom pensar que estamos tratando de máquinas bem maiores, como laptops (que trazem baterias de alta capacidade) e desktops que são conectados diretamente à tomada. Não é por acaso que agora temos processadores com mais de dez núcleos, grandes, ainda eficientes (dentro dessa proposta), robustos para executar milhares de threads e cada vez mais poderosos. Então, um x86 jamais poderá substituir um ARM e um ARM nunca estará apto para um computador? Bom, a verdade é que a Intel até já tentou emplacar processadores x86 no mundo mobile (como é o caso do Intel Atom z3580, que foi instalado no Zenfone 2), bem como já ouvimos planos de ARM para computadores. O Android até tem uma versão para x86, sendo um sistema que pode ser perfeitamente escalado para laptops (o próprio Chromebook usa processadores ARM e entrega uma experiência bem completa e similar à do Windows). Todavia, são coisas que não pegam com facilidade e dificilmente vão virar regra em mercados já estabelecidos. Em teoria, com as devidas adaptações de software, qualquer um desses processadores pode substituir o outro nas principais tarefas, mas isso nem sempre compensa. Assim, em teoria, um ARM pode fazer o mesmo que um x86, mas, num comparativo, ele nunca terá o mesmo desempenho. A comparação até nem faz sentido, pois estamos tratando de carros populares e Ferraris, são coisas muito distintas.
  6. Obrigado pelo retorno, e pela ajuda dos amigos. Tópico será marcado como Resolvido
  7. Obrigado pelo Retorno, não esqueça de marcar (Gostei ou Obrigado) se as dicas lhe ajudaram. Tópico será marcado como resolvido
  8. Boa noite amigos, por favor leiam as regras do fórum: 10 .i) Não postar em tópicos sem resposta do autor a mais de 30 dias
  9. Boa noite, o local correto para sua solicitação é aqui: Guia de Solicitação de Manuais para Motorola Tópico encerrado
  10. Isso mesmo, eu particularmente nem faço serviço com peças de clientes, eles compram a mais barata no mercado livre e depois a gente se incomoda com garantia ou qualidade, então só faço com peças minha. Obrigado pelo retorno, não esquece de curtir se as dicas lhe ajudaram. Tópico será marcado como Resolvido
  11. Boa tarde, esse serviço pra não ser problema precisa da maquina separadora e bastante pratica, como você está começando lhe aconselho a passar o risco de trocar o display completo para o cliente, para que caso venha a quebrar ele assuma a troca do novo, visto o risco ser muito grande, caso ele não aceite, lhe aconselho a não fazer o serviço, tem grande chance de lhe dar prejuízo.
  12. Bom dia, já tive esse problema com o Z3, o problema se dá porque esse modelo força o display para fora, então se não firmar bem o display no lugar correto até a cola secar por completo ele vai descolar ou ficar com frestas. Eu uso a B-7000 também mas faço o seguinte nesse modelo em especifico eu passo a cola em todo o aro onde vai colar o display e coloco ele numa mesa plana com o display virado para baixo e coloco algum peso em cima pra forçar o display no lugar correto, deixo assim dum dia para outro. Depois que comecei fazer assim nunca mais votou. Para os demais aparelhos uso presilhas para segurar o touch no lugar, ótima indicação do grande amigo @Guilherme Alcântara como essas:
  13. Bom dia, peço licença ao amigo Anderson, verifique se o conector novo não está com problemas, talvez tente com outro
  14. Bom dia, passe mais informações por favor sobre o problema e quais procedimentos já tentou
  15. Bom dia, como informado no aviso, não daremos continuidade a post's referentes a esse patch novo até encontrarmos uma solução. Esse tópico será encerrado.
  16. Boa tarde, dê uma olhada nesse material do grande amigo @Andre Bordonalli que vai lhe ajudar:
  17. Conselho de amigo, a assinatura vale cada centavo, não deixe de fazer quando puder, e a casa não lucra com as assinaturas são apenas para ajudar a cobrir os custos com o fórum. Por hora seria o único manual que tenho, se encontrar em algum outro local repasso na área de manuais. Tópico encerrado
  18. É uma pena que pensa assim amigo, técnicos de verdade não consideram a assinatura do Clan Soft como despesa mas sim como investimento, visto em apenas um serviço você consegue tirar o valor da assinatura de um ano. Em nenhum momento dissemos que os arquivos daqui precisam ser pagos, tanto que estão disponíveis na área aberta, o que vc precisa não está mais disponível visto ser antigo, apenas enviei um ativo para lhe ajudar. Mas você que decide. Tenha um bom trabalho
  19. Boa tarde, acrescentando ao que o grande amigo @Anderson Alves mencionou, verifique se a carcaça que o sr. informou que trocou é original, o iPhone usa a carcaça como aterramento e quando se coloca uma paralela é comum dar problema no sinal, volta pra carcaça original e veja se volta o sinal
  20. Entendi, não funciona o link do arquivo, quando precisar fazer pedido usa o que passei, que é de solicitação. Sobre o link inativo mandei um novo no tópico, pode ver lá.
  21. Aqui: https://www.clansoft.net/dl/index.php?a=search&b=Lg+p714
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