Reginaldo SanTana™ Postado Março 1, 2011 Compartilhar Postado Março 1, 2011 Escolher seu celular atualmente não é das tarefas mais fáceis. A grande quantidade de aparelhos, funcionalidades e a enxurrada de planos, tarifas e opções geram uma confusão sem tamanho na cabeça de qualquer um. Sem falar nas longas e intermináveis filas de espera para ser atendido em uma loja. Mas, como brasileiro adora celular, enfrentamos todos esses demônios. Hoje os dispositivos móveis se dividem em celulares e smartphones. Um smartphone é um celular com capacidades ampliadas, como GPS, conectividade 3G, poder de processamento, espaço de armazenamento, Wi-Fi, Bluetooth, compatibilidade com pacote Office, PDF, vários formatos de mídia, etc. O comportamento de compra desses produtos já se parece muito com o de um computador. A maioria dos usuários que os procura já está ciente de grande parte de sua capacidade e interessado nos novos recursos. Perguntas fundamentais. São elas: Do que eu preciso? O que eu quero? Esse é normalmente o ponto de partida para a compra de qualquer coisa. Com um smartphone não deve ser diferente. Normalmente o cliente busca um aparelho para substituir seu antigo, algo que possa ajudar no dia a dia, no trabalho e também a matar o tempo. A maioria dos smartphones vai oferecer comodidades padrão, como GPS, Wi-Fi, Bluetooth e entrada para cartões microSD, o que ajuda a expandir a memória e carregar uma porção grande de vídeos, músicas, etc. Grande parte dos aparelhos acompanha a tendência das telas sensíveis ao toque, abandonando os teclados QWERTY (mais próximos a o de um computador) físicos. Mas, com uma garimpada leve, ainda é possível encontrar modelos com touchscreen e as boas e velhas “teclinhas”. O teclado físico é uma ferramenta fundamental para quem utiliza muito o aparelho para mandar e-mails, alterar arquivos de Word e PowerPoint, etc. Resistivo vs. Capacitivo Há dois tipos de telas sensíveis ao toque: as resistivas, que requerem a pressão para executar as ações, e as capacitivas, que basta o encostar dos dedos para que tudo funcione. A maioria dos aparelhos, buscando uma melhor resposta, qualidade de imagem, etc, recorrem às telas capacitivas (como do iPhone e Galaxy S). A fluidez delas é muito superior. Mas as irmãs resistivas podem encontrar seu público. Para as mulheres que gostam de manter suas longas unhas, as telas capacitivas e a ausência de um teclado físico podem ser frustrantes. Sistema operacional, o que é isso? Todo dispositivo móvel, assim como um computador, possui um sistema operacional. É ele que gerencia todas as ações e recursos do aparelho. Nos celulares, os sistemas desenvolvidos não são levados em conta por serem proprietários e não oferecerem muitos recursos. Nos smartphones o cenário é outro. Com paixões e muitas vezes nervos à flor da pele, os aparelhos se dividem entre Android (do Google), iOS (Apple), BlackBerry e Symbian, que logo mais será substituído pelo Windows Phone 7. Cada um deles tem algo diferente a oferecer, principalmente relacionado à interface, ou seja, a maneira como o usuário interage com o aparelho. Os pontos comuns à todos são as lojas de aplicativos, que oferecem programas pagos e gratuitos para adicionar recursos poderosos ao aparelho, como navegadores de GPS mais eficientes, clientes para redes sociais (como Twitter e Facebook), etc. O sistema do Google conta com a Android Market e seus 100 mil aplicativos, enquanto a Apple exibe seus 300 mil na App Store. Mas não se engane, muito do que ali está é inútil, para não classificar como lixo. Mas há muita coisa boa e gratuita nas duas lojas. Os melhores aplicativos geralmente são desenvolvidos para as duas plataformas, já que elas são as mais importantes e em constante crescimento ao redor do mundo. O Windows Phone 7 conta com o Marketplace e pode aparecer como um forte competidor para iOS e Android. Dois Androids podem ser diferentes? Sim. Isso acontece pelo fato de cada fabricante oferecer versões customizadas do sistema operacional, adicionando recursos, apps pré-instaladas, atalhos e visuais chamativos. A Motorola é a empresa que mantém o Android mais parecido com sua “cara” original. Um ponto importante que o usuário deve levar em conta: os fabricantes são responsáveis palas atualizações de sistema. Essa característica pode gerar certos conflitos. Com o passar das versões, as mais desatualizadas deixam de contar com novos aplicativos que são lançados. Se você tem um celular com Android 1.5, por exemplo, não poderá usufruir nem de aplicativos desenvolvidos pelo próprio Google, como o novo Google Maps. A versão atual do Android é a 2.3 (Gingerbread), mas a maioria dos aparelhos, principalmente os vendidos atualmente no Brasil, contam com a 2.2 (Froyo). Procure saber se a empresa tem uma boa política de atualização para o aparelho que pretende comprar. Qual deve ser a configuração? Conectividade 3G, Wi-Fi, GPS e Bluetooth são fundamentais para um smartphone, desde o mais barato ao topo de linha. Entrada para cartões microSD: esse é outro recurso importante, já que a memória interna dos aparelhos varia muito. Uma câmera mediana, que filme em 720p e tenha o mínimo de ajustes também é fundamental. Aqui vale a dica de sempre. Pesquise muito, dedique um tempo a ver de perto os aparelhos funcionando nas lojas, consulte nosso canal de Reviews, converse com outros proprietários e fique de olho em qual sistema mais lhe agrada. Procure os melhores preços, planos de dados e descontos de outras operadoras. Os preços dos smartphones caem bastante na portabilidade e quando atrelados a pacotes. 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