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Site afirma que Brasil era o segundo país que mais acessava Megaupload


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[TD="class: txt13cinzaescuro"]Site afirma que Brasil era o segundo país que mais acessava Megaupload

França ocupava a primeira posição do ranking com 10,3%, seguida do Brasil (8,4%), Espanha (7,5%), México (7,4%) e Estados Unidos (7,2%) [/TD]

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[TD="class: txt12preto"]25 de Janeiro de 2012 | 09:23h[/TD]

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[TD="class: txt10preto, align: right"]Megaupload (Divulgação)[/TD]

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O Megaupload, com certeza, vai deixar saudades. Especialmente depois de um dado interessante: de acordo com o site, que faz uma espécie de análise dos endereços da internet, o Brasil era o segundo país que mais utilizava o serviço de compartilhamento e armazenamento de arquivos.

Em primeiro lugar estava a França, com 10,3% do tráfego de dados, seguida pelo Brasil, com 8,4%. Espanha, México, Estados Unidos e Japão também estão na lista de locais onde o endereço mais era acessado, com 7,5%, 7,4%, 7,2% e 5,9%, respectivamente.

Além disso, os dados levantados mostram que o site tinha mais de dois milhões de visitantes únicos por mês, e o domínio, ou seja, o endereço cadastrado para acessar a página, foi registrado em Hong Kong, na China.

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Adeus, Megaupload

Fechado na semana passada pelo FBI sob suspeita de facilitar uma rede de compartilhamento de conteúdo - na maior parte indevido -, o Megaupload teve seu fundador, Kim Dotcom, e outros três executivos da companhia, presos na Nova Zelândia na última sexta-feira (20/01). A acusão alega que o serviço gerou um prejuízo de US$ 500 milhões de dólares aos detentores de diretos autorais de várias companhias.

Vale lembrar que o Megaupload não era famoso apenas entre os internautas, mas também tinha o apoio de celebridades conhecidas e, por mais curioso que pareça, de músicos, que geralmente são vistos como as vítimas da violação das leis antipirataria. Entre os exemplos estão nomes como Kim Kardashian e os cantores Alicia Keys e Kanye West, que inclusive gravaram um vídeo de apoio à empresa, mas que foi retirado do ar pelas gravadoras.

O fechamento do serviço de compartilhamento gerou a revolta de muitos grupos virtuais. O mais famoso deles foi o Anonymous, que iniciou uma série de ataques na noite da última quinta-feira (19/01) a sites como RIAA (Record Industry Association of America) e MPAA (Motion Picture Association of America), US Copyright Office, Warner Music Group, Warner Bros Shop, MGM, Ministry of Justice of New Zealand e até mesmo o do FBI.

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